Nas artes cênicas, atuou em grandes espetáculos tais como: “O Círculo de Giz Caucasiano” de Bertold Brecht - “O Homem Imortal” de Luiz Alberto de Abreu – “Rei Lear e Comédia dos erros” de W. Shakespeare, entre outros. Participou de produções teatrais nas peças: “A Família Addms” de Cássia Barros e “O Presidente exige mais bonecos” de Kadu Pinheiro e renomados festivais de teatro como “Isnard Azevedo” em Florianópolis.

Fez grandes cenários para Cia de Dança “Jaime Arouxa” e curtas para cinema, entre eles: “Por dentro de uma gota d’água” de Felipe Bragança e Marina Meliande, onde fez cenografia com Clara Meliande e Gustavo Bragança; - “Crianças” de Pedro Modesto e “Um dia, Um Jardim” de Mônica Brito. Como design, fez um belíssimo troféu para premiação de melhores atores teatrais no ano de 2001.

24 abril 2015


© Divulgação, Oscar Viñals

AVIÃO DO FUTURO TERIA TRÊS ANDARES E EMISSÃO ZERO DE CARBONO

Em 2030, fazer viagens aéreas pode ser uma experiência muito diferente da que vivemos atualmente. Algumas empresas já pensaram no avião "sem janelas",; para um voo com uma vista panorâmica; outras investem no máximo do luxo, como a Singapure Airlines. Já o designer Oscar Viñals pensou em uma aeronave do futuro com emissão zero de carbono e que produziria sua própria energia enquanto está no ar. Com três andares e capacidade para cerca de 800 passageiros, ela recebeu o nome de AWWA Progress Eagle.

© Divulgação, Oscar Viñals
O "avião do futuro" seria bem maior do que os tradicionais, com capacidade para 800 passageiros distribuídos em três andares

O transporte futurista representaria uma revolução na aviação. Em vez de usar combustíveis fósseis, que poluem o meio ambiente, o "avião do futuro" teria seis motores de hidrogênio, um motor traseiro com energia eólica e painéis solares. Suas asas também teriam um formato diferenciado com um design que as deixaria mais leve, para facilitar o voo. Dessa forma, a aeronave seria ecológica e, devido aos motores de alta tecnologia, seria 75% mais silenciosa do que as aeronaves tradicionais.

© Divulgação, Oscar Viñals
No AWWA Progress Eagle, seria criada uma nova classe situada na parte frontal da aeronave chamada de "classe piloto", em que os passageiros teriam vistas panorâmicas

Outra característica desse avião é que ele teria uma estrutura bem maior do que as tradicionais. A maior aeronave do mundo, o Airbus 380 , apesar de ter projetos para aumentar seu número de assentos para 544 poltronas em 2017, não chegaria aos pés da AWWA Progress Eagle. Esta teria cerca de 800 lugares distribuídos em três andares, com quartos privados, lojas e restaurantes. Dessa forma, o voo ficaria bem mais agradável e menos estressante. Para complementar, seria criada uma nova classe na parte frontal da aeronave chamada de "classe piloto". Nela os passageiros poderiam viajar com um visual panorâmico.

Apesar de ser uma ideia inovadora, apenas 40% da tecnologia necessária para fabricar o projeto está disponível. Seria preciso utilizar células solares quânticas, micro captadores de ondas de rádio e nanofios para a energia cinética; que existem, porém, só nos melhores laboratórios e em quantidades reduzidas. Enquanto o avião não é fabricado, os viajantes que quiserem uma experiência diferente podem voar na aeronave com a temática do Star Wars ou na Icelandair , com uma iluminação que imita a Aurora Boreal.

Na Foto: o AWWA Progress Eagle foi projetado pelo designer Oscar Viñals




10 abril 2015


19 anos Mount St. Joseph University calouro baller Lauryn Hill faleceu esta manhã sexta-feira em um hospital.


Lauren foi diagnosticado com um tumor no cérebro de um ano e meio atrás, e foi dito que ela provavelmente tinha menos de 2 anos de vida. Enquanto a maioria das pessoas iria desaparecer em suas circunstâncias, Lauren tornou-se maior que a vida e inspirou muitos outros a tirar o máximo proveito de suas vidas. Ela também criou uma fundação sem fins lucrativos que ajudou a levantar mais de US $ 1,5 milhão para a investigação do cancro.


"Estou espalhando a consciência e também ensinar as pessoas a viver no momento, porque no momento seguinte não está prometido",


disse Hill a AP depois de uma das 6 am práticas de sua equipe.


"Tudo pode acontecer a qualquer momento. O que importa é agora. "


Colina, obviamente, não foi capaz de realizar as coisas infinitas que ela tinha o potencial de fazer, mas ela fez mais em pouco tempo de vida que a maioria vai fazer e ela também tem que alcançar seu objetivo de marcar uma cesta de faculdade que é um momento em que tudo vai se lembrar.

A NCAA concordou em deixar Mount St. Joseph mover o seu jogo de abertura contra Hiram faculdade por duas semanas, porque a condição de Hill foi se deteriorando. Universidade Xavier ofereceu sua arena de 10.000 lugares para que mais pessoas possam participar. Os ingressos se esgotaram em menos de uma hora.


No momento em que o jogo deu a volta no dia 2 de novembro, o tumor tinha afetado lado direito de Hill tanto que ela teve que atirar com a mão não-dominante. Com treinador do Tennessee mulheres Pat Summitt e um elenco impressionante de jogadores WNBA na mão, Encosta recebeu um passe e fez uma bandeja com a mão esquerda apenas 17 segundos de jogo.


Lágrimas. Goosebumps. Aplausos.


Ela também fez a última cesta do jogo, retornando para uma bandeja com a mão direita desta vez.

"É um sonho tornado realidade",

disse ela.

"Para jogar em uma quadra de faculdade, para colocar meu pé no chão e ouvir o rugido da multidão - Eu adoro tanto. Eu amo o basquetebol. Tudo o que aconteceu hoje foi incrível. Estou verdadeiramente feliz, é realmente muito bom".







07 março 2015

Não sou jornalista. Não sou blogueiro profissional e nem vivo disso. Criei este blog apenas para expor minhas ideias e pensamentos sobre vários temas que me são cotidianos. De forma que posso aqui contradizer uns e outros não. Mas quero que entendam ao ler minhas palavras, que se trata apenas de um desabafo de um cidadão acima de tudo brasileiro e que está cansado de ler e reler assuntos que pra grande maioria da população deveria ser tratado como um tema pré-histórico.


Há muito tempo ouço dizer que nosso país deveria figurar como “primeiro mundo”. Na minha ignorância política tempos atrás, ficava a imaginar o que faltava para tal feito. Nosso país tem tudo para figurar entre os maiores, não só pela nossa riqueza e capacidade de gerar empreendimentos; mas porque somos capazes sim de estar lá. Daí pensei: Mas o que falta? Em minha mente logo veio essa palavra (Caráter Político).



Desde a época da era Collor, quando fui pra rua fazer parte de uma massa de pessoas motivadas por uma crise que chegou ao seu ápice, com inflação batendo a 50% ao mês. Comprava um quilo de feijão de manhã e a tarde o preço já era outro. Quem ia à padaria buscar um pão pela manhã, a tarde levava um susto, pois o valor já era outro. Quem viveu sabe disso

Nessa época era um moleque sem conhecimento político que agia mais por impulso e motivação emocional do que qualquer outra coisa. Estava lá brigando por uma causa que não entendia bulhufas, Só sabia que meu país estava em um caos e que aquilo se refletia no meu dia-a-dia, e como a grande maioria foi pra ruas quis também dar minha contribuição. Hoje a situação não é igual à de Collor, mas pior. Collor perto desse escândalo é fichinha, um amador. Escândalo que deixa os países desenvolvidos de boca aberta. Não estou dizendo que não há falcatruas nesses países, mas na minha ignorância posso dizer que nunca nessa proporção. Creio que se isso fosse possível ser registrado no Guinnes, seriamos a vergonha mundial.

Hoje já mais experiente com a vida; e com certo entendimento político, me sinto envergonhado e ao mesmo tempo indignado. Primeiro vou questionar a nação e eu me incluo nela, não que cometo tal ato, mas estou aqui dentro desse navio chamado Brasil; e faço parte das exceções. Minha linha de pensamento é a seguinte. Um povo legitimado tem que saber cobrar seus direitos, mas também tem que saber se comportar perante a sociedade. Acho um absurdo se criar uma lei para multar quem joga papel na rua (lixo no geral). Não é conduta de quem quer um país figurando entre os do primeiro mundo. Penso que nossa sociedade tem que passar por uma avaliação pessoal, cada um examine a si mesmo e veja onde tem que mudar e mude. Só essa atitude já terá um impacto enorme na sociedade como um todo. Porque cito isso. Porque tenho conhecimento andando por esse Brasil, de pessoas que trocaram seu voto por um saco de cimento, por um metro de areia. E sabemos que existe mesmo e que isso não é nenhuma fabula, deveria ser, mas não é. Como pode depois de eleger pessoas assim nessa condição e mais a frente por um ato falho desse político, essa pessoa querer tirá-lo do lugar que ela mesma ajudou erradamente, como se correta fosse. Esse tipo de pensamento tem que ser banido da mente dessas pessoas para que se construa um país melhor. Quando cada cidadão reconhecer seu valor e for sabedor de que um político só chega lá por sua causa, por nossa causa, então seu voto será muito bem usado, pois saberá avaliar cada político para só assim dar seu credito pessoal de confiança. Isso é exercer cidadania limpa e transparente. A mudança tem de começar em nós primeiro.

Penso também que cada cidadão deveria por mais chato que seja saber um pouco mais sobre política; saber se aquele que mereceu seu voto faz um bom trabalho. Temos o hábito de se importar com isso somente em vésperas de eleições. Fato curioso é que nessas épocas, aquele que odeia política, de repente se torna doutor dela e quer estar em pauta nas discussões com amigos, mesmo sem estar envolvido. Conheço muitos assim.

Nosso país me perdoe o que vou falar, tem o habito do jeitinho. Quase tudo é na base do jeitinho. Vou levar vantagem nisso? Não? Passo a bola pra outro. Desde que me entendo por política é assim. Mas na sociedade também não é diferente. Fala-se muito na mudança de um país; mas fiquei pensando: Quem compõe um país? Obviamente, que pessoas. Então quando se diz que um país tem que mudar, são as pessoas; e isso começa em casa, na escola, na rua, no dia-a-dia.


Amo meu país, minha terra. Orgulho-me de ser brasileiro e creio que todos nesse ponto concordam comigo. Se soubéssemos usar tudo que temos, seriamos um país com referencia mundial, e se não “um” entre as grandes potencias. Mas politicamente falando, somos uma vergonha, vergonha mesmo. Faço uma observação dessa política, antes e depois. Veremos que transitamos por uma faca de dois gumes e não sabíamos. Antes nos foi prometido algo surreal, e acreditamos (felizmente não votei por estar fora de minha jurisdição), mas fui lá e prestei meu papel como eleitor e justifiquei. Mas isso não me exima do fato de vir a cobrar por mudanças. Os gladiadores duelavam cada um mostrando mais suas habilidades pessoais de ataque e de defesa do que habilidades de quem sabia ser um bom administrador das coisas referentes ao país. Mas o depois é que me surpreendeu. Por que o acusador que falou, fez e aconteceu quando tomou posse, faz aquilo que jurou não fazer. Mas uma vez volto a dizer. (Falta de caráter político). Mentiu para o povo, mentiu para o seu eleitorado. E assim foi sempre nessa nossa política brasileira. Mas não será sempre. Eu acredito que agora esse povo aprendeu a se interessar mais e a cobrar mais. Mas volto a dizer: Que esse povo mude também no seu dia-a-dia. Assim teremos um país mais justo.


O que me deixa com indignação em relação aos políticos, é que muitos daqueles que nos representavam, e que até eram motivos de orgulho, hoje nos choca e nos entristece. Quando um político rouba, ele está roubando a nação, um país, sua pátria, sua dignidade, seu caráter, sua conduta, ou seja: Ele joga tudo no lixo. Esquece-se de quem o elegeu, se esquece daquele doente no hospital. Não se lembra das crianças, futuro de nosso país, quando seu roubo lhes tira um ensino melhor. Rouba o desenvolvimento de um país, e de uma nação. A prova está ai. Mas o mais cruel disso tudo é quando nós cidadãos de bem temos que a contra gosto ter que repor o que foi roubado e que por direito era nosso. Quando um dinheiro é gasto numa má gestão, podemos até compreender, mas quando não é esse o caso, nos causa revolta e indignação, porque fomos roubados e quem roubou estava ciente de tal fato de maneira que considero a maior das traições para com o povo. Isso por si só já mostra o caráter dessa pessoa e nos revela sua intenção. O povo sempre foi traído, enganado, surrupiado e pior, mandam a conta do roubo para que nós, humildes cidadãos com esforços reponhamos como se nada tivesse acontecido, como se fosse tudo isso norma.

Mas como tudo nunca foi e nem será oculto, a farsa veio a tona, e a face de cada um, inocente ou não veio a ser revelada. Agora, que cada cidadão faça sua ficha criptografia e marque todos eles e guarde, para que numa próxima eleição esses não voltem nunca mais ao poder.


Por Guilherme Jaber



20 fevereiro 2015


O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e seu sócio Paulo Okamotto, presidente do Instituto Lula, têm recebido pessoalmente desde o fim do ano passado emissários de empreiteiros que são alvo da Operação Lava Jato.

Preocupados com as prisões preventivas em curso e com as consequências financeiras das investigações, executivos pedem uma intervenção política de Lula para evitar o colapso econômico das empresas.

Okamotto admitiu ter recebido “várias pessoas” de empresas investigadas na Lava Jato. O Estado ouviu relatos de interlocutores segundo os quais, em alguns momentos, empresários chegaram a dar um tom de ameaça às conversas.

No fim do ano passado, João Santana, diretor da Constran, empresa do grupo UTC, agendou um encontro com Lula – o presidente da UTC, Ricardo Pessoa, foi preso pela Lava Jato e é apontado como coordenador do cartel de empreiteiras que atuava na Petrobrás.

Santana foi recebido por Okamotto. A conversa foi tensa. A empreiteira buscava orientação do ex-presidente. Em 2014, a UTC doou R$ 21,7 milhões para campanhas do PT – R$ 7,5 milhões em apoio à reeleição da presidente Dilma Rousseff.

Indagado sobre o encontro com o diretor, Okamotto admitiu o pedido de socorro de Santana. “Ele queria conversar, explicar as dificuldades que as empresas estavam enfrentando. Disse:‘Você tem que procurar alguém do governo’”, contou o presidente do Instituto Lula.

“Ele estava sentindo que as portas estavam fechadas, que tudo estava parado no governo, nos bancos. Eu disse a ele que acho que ninguém tem interesse em prejudicar as empresas. Ele está com uma preocupação de que não tinha caixa, que tinha problema de parar as obras, que iria perder, que estava sendo pressionado pelos sócios, coisa desse tipo”, disse Okamotto.

A assessoria de imprensa da Constran nega o encontro.


A força-tarefa da operação prendeu uma série de executivos de empreiteiras em 14 de novembro, na sétima fase da Lava Jato. Um deles era o presidente da OAS, Léo Pinheiro. Antes de ser preso, ele se encontrou com Lula para pedir ajuda em função das primeiras notícias sobre o conteúdo da delação premiada do ex-diretor da Petrobrás Paulo Roberto Costa que implicavam sua empresa.

Lula e Pinheiro são amigos desde a época de sindicalista do ex-presidente petista, que negou ter mantido conversas sobre a Operação Lava Jato com interlocutores das empresas.

Estratégias comuns

A cúpula das empreiteiras também tem feito reuniões entre si para avaliar os efeitos da Lava Jato. Após a prisão dos executivos, o fundador da OAS, César Mata Pires, procurou Marcelo Odebrecht, dono da empresa que leva seu sobrenome, para saber como eles haviam se livrado da prisão até agora. Embora alvo de mandados de busca e de um inquérito da Polícia Federal, a Odebrecht não teve nenhum executivo detido na Lava Jato.

Conforme relatos de quatro pessoas, Pires disse que as duas empresas têm negócios em comum e que a OAS não assumiria sozinha as consequências da investigação. Ele afirmou ao dono da Odebrecht não estar preocupado em salvar a própria pele, porque já havia vivido bastante. Mas não iria deixar que seus herdeiros ficassem com uma empresa destruída por erros cometidos em equipe.

A assessoria de imprensa da Odebrecht disse que houve vários encontros entre as duas empresas, mas que nenhum “teve como pauta as investigações sobre a Petrobrás em si”. O departamento de comunicação da OAS nega a reunião com a Odebrecht.

A cúpula das empreiteiras também tem feito reuniões entre si para avaliar os efeitos da Lava Jato.


© Foto: André Dusek/Estadão Conteúdo…

Em consequência da Operação Lava Jato, as empreiteiras acusadas de fazer parte do “clube” que fraudava licitações e corrompia agentes públicos no esquema de corrupção e desvios na Petrobrás estão impedidas de participar de novos contratos com a estatal.

Com isso, algumas enfrentam problemas financeiros, o que tem tirado o sono dos donos dessas empresas. No dia 27 de janeiro, Dilma fez um pronunciamento no qual disse que: “é preciso punir as pessoas”, e não “destruir empresas”.

Críticas

A tentativa de empreiteiras envolvidas na Lava Jato de pedir ajuda a agentes políticos já foi condenada pelo juiz Sérgio Moro – responsável pela operação – ao se referir aos encontros de advogados das empresas com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo.

“Trata-se de uma indevida, embora mal sucedida tentativa dos acusados e das empreiteiras de obter interferência política em seu favor no processo judicial (...) certamente com o recorrente discurso de que as empreiteiras e os acusados são muito importantes e bem relacionados para serem processados”, criticou o juiz






12 fevereiro 2015






Posso ser leigo e até ignorante. Posso não ter habilidade nas palavras, seja na forma escrita ou não. Não complico com palavras difíceis, gosto de quem as ler compreenda na simplicidade.

Mas ao ver o tal vídeo do Presidente Maduro da Venezuela, fiquei a pensar. Que modelo de revolução é essa que querem implantar aqui no Brasil? É só o povo virar os seus olhares para a Venezuela e a resposta estará dada! O país está um caos, pessoas passando fome, quebradeira pra tudo quanto é lugar. Gente morrendo em nome de uma liberdade que agora é impossível! E esse Maduro diz que está fechado com Dilma e Lula.

Quando eu malho, desço o pau mesmo e farei quantas vezes forem necessárias, farei. Não é porque é Dilma no poder, não é porque foi Lula no poder, mas é a ideologia que querem implantar, é contra essa que eu afronto.

Lula no seu primeiro mandato fez um ótimo governo, mas depois se perdeu se corrompeu. Entrou o companheirismo, o coleguismo, as camaradagens. E assim o velho Lula ficou no meio do caminho com suas ideias ideais. Permitiu que surgisse o novo Lula, mais ambicioso, mais audacioso. Muitos dizem que esse novo Lula na verdade era o velho Lula, que se mostrou depois.

O Brasil ia muito bem obrigado, até eles virem com esse papo de trazer para o Brasil esse bolivarismo. Isso é a mais sórdida forma política de governar. O povo Brasileiro não merece ter esse tipo de comando. Somos um povo pacifico, mas olhe a sua volta e perceba que esse pacifismo está acabando. O povo já não aquenta mais.

Nicolás Maduro fala de uma unificação Bolivariana na América do Sul, e isso de fato está se concretizando. Veja a sua volta e perceba que o Uruguai, a Argentina e a Bolívia já são. Talvez o Paraguai não confirmei, mas fato é que esse tipo de política passa longe até do comunismo. Essa coisa de ajudar a classe de menos prestigio, isso é conversa pra boi dormir. Olhe para a Venezuela? Que mérito essa revolução levou para o país? Só desgraça e dor.

Por aqui falam tão bem do SUS que vão se tratar no Sírio e Libanês! Hipócritas! Se o SUS fosse tudo isso que falam, eles que dessem o exemplo! Não é uma revolução? Revolução neste caso é aparelhar todos num só nível de igualdade! E o que eles fazem? Nada disso.

Lula entrou pobre e saiu rico da política. Para um revolucionário vive no luxo. Fidel quando fez a sua revolução vivia no luxo e foi tão bom que nunca mais largou. Che por mais FDP que fosse acreditou mais no ideal que os demais, tanto que morreu fugitivo, pobre, sujo e abandonado e traído pelos demais.

Que revolução é essa que massacra o povo. Temos a gasolina mais cara do MUNDO! Já se apercebeu disso? Quando digo que não aprovo esse partido é porque os ideais que ele tem para a posteridade é que assusta. Destrói tudo que é justo e instala o injusto.

Posso não ser doutor em letras, posso não escrever bonito. Como muitos dizem: Meus argumentos são fracos. Pode até ser, mas dificilmente alguém letrado ou com ideias enganosos me enganará com palavras doces, porque no fundo serão amargas como fel. Primeiro eles dão o doce para depois se revelarem quem são. Alguém conhece essa história?

Acredite quem quiser acreditar no PT, espero que lá na frente não seja tarde demais pra você, porque uma vez revelado a face do Bolivarianismo no Brasil, você que apoiou agora com as dores, contudo será cúmplice do fato, mesmo sofrendo as consequências.








28 janeiro 2015





© Divulgação Fernando Pimentel


O governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, disse hoje (28) que o estado pode enfrentar um racionamento “severo” de água daqui a três meses. O estado é um dos mais atingidos pela crise hídrica que ameaça o abastecimento em parte do país.

“Se não chover, se o consumo não cair e a vazão não aumentar - se não conseguirmos mais captação, em três meses vamos ter que racionar severamente”, disse o Divulgação Fernando Pimentelgovernador após reunir-se com a presidenta Dilma Rousseff e o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, no Palácio do Planalto, para discutir a situação dos reservatórios mineiros.

Apesar do diagnóstico pessimista, Pimentel espera que medidas emergenciais possam atenuar os impactos da escassez e evitar o racionamento. O governo mineiro estabeleceu a meta de economia de 30% de água na região metropolitana de Belo Horizonte e criará uma sobretaxa para quem consumir mais água que em 2014. Além disso, uma obra de transposição do Rio Paraopeba para o Rio Manso, que abastece a capital, deverá melhorar o cenário até o fim do ano, antes da próxima estiagem.

“Vai chover um pouco, podemos aumentar a captação mesmo sem essa obra [transposição] e o consumo vai cair. Colocamos essa meta de 30%, que é uma meta factível e que nos permite vislumbrar atravessar o ano sem medidas drásticas, mas se isso não acontecer, vamos para o rodízio e para o racionamento”, confirmou.


© Divulgação/Cesan água desperdício
A obra de aumento da vazão do Rio Manso deverá ficar pronta em novembro e será financiada com um aditivo em um contrato de Parceria Público Privada que já existe, de acordo com o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa.

“Esse contrato que já existe será adaptado para aumentar a vazão para esse reservatório. Nós não temos outros detalhes, isso vai ser trabalhado entre as equipes técnicas. A ideia é que a gente tenha detalhes até o fim de fevereiro para que o governo federal possa decidir como vai auxiliar nisso: pode ser com a inclusão entre as obras do PAC [Programa de Aceleração do Crescimento], como foi feito com obras de São Paulo, pode ser uma ação conjunta para viabilizar a execução desse investimento, no que se refere a licenciamento que depende do governo federal e outras modalidades”, explicou.

Segundo Pimentel, a obra custará “menos de R$ 1 bilhão”. O governador criticou a ausência de medidas do governo anterior em relação à crise hídrica em Minas e disse que a situação já era conhecida desde o ano passado quando o governador era Antonio Anastasia, do PSDB.

“Essa situação já podia ter sido detectada em meados do ano passado, a Agência Nacional de Águas chegou a fazer dois alertas para a Copasa, nossa empresa estadual de saneamento, em agosto e em setembro, sobre a gravidade da situação, e esses alertas não foram levados em conta. A população não foi comunicada da gravidade da situação e essas medidas de economia, que podiam ter sido adotadas há seis meses, não foram. Vão ter que ser tomadas agora, com atraso, e portanto, com mais intensidade”, comparou.

Além de Pimentel, o governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, também será recebido por Dilma nesta quarta-feira para discutir medidas de apoio do governo federal no enfrentamento da crise hídrica.


Fonte: Luana Lourenço
Matéria divulgação


27 janeiro 2015






Duplo sucesso dos Beatles. Em 17 de janeiro de 1969, os Beatles lançam Yellow Submarine. Poucas músicas deste disco são inéditas. O trabalho contém faixas, que em sua maioria, são músicas orquestradas e compostas por George Martin e que fazem parte da trilha sonora do desenho Yellow Submarine. Em 1999, o desenho foi lançado em DVD.

1706 - Nasce Benjamin Franklin, cientista e diplomata norte-americano.

1793 - A Convenção Francesa decide por um voto de diferença, com 361 a favor e 360 contra, a pena de morte do Rei Luis XVI.

1817 - O General José de San Martín, junto de quatro mil homens, inicia cruzada na Cordilheira dos Andes para a conquista do Chile.

1910 - Morre Joaquim Nabuco de Araujo, escritor e político brasileiro que trabalhou pela abolição da escravidão.

1912 - O explorador inglês Robert Scott chega ao Pólo Sul.

1929 - O marinheiro Popeye aparece pela primeira vez em tiras de quadrinhos. O personagem era criação de E.C. Segar.

1933 - O Congresso dos Estados Unidos vota a favor da independência das Filipinas.

1934 - Promulgada, na Alemanha, a nova Carta de Trabalho.

1943 - Segunda Guerra Mundial: recomeça a ofensiva britânica na Líbia.

1945 - O diplomata sueco Raoul Wallenberg, que salvou dezenas de milhares de judeus durante a Segunda Guerra Mundial, desaparece na Hungria.

1945 - Durante a Segunda Guerra Mundial, forças soviéticas e polonesas liberam Varsóvia, a capital da Polônia.

1954 - Milovan Djilas, presidente da Assembléia Federal e vice-presidente da República da Iugoslávia, é destituído de seus cargos.

1958 - Êxito no primeiro teste do míssil americano Polaris. Os submarinos passam a se equipar com ele.

1961 - Assassinato em Katanga do dirigente do Congo, Patricio Lumumba, um dos principais nomes da Indepen-dência do país.

1962 - Monserrat Caballé estréia no Grand Teatro de Barcelona.

1966 - Colisão de dois aviões dos Estados Unidos. Quatro bombas atômi-cas caem, três nas proximidades de Palomares e a outra em Almeria.

1969 - Os Beatles lançam o álbum Yellow Submarine,na Inglaterra.

1982 - O desabamento de uma ponte pênsil sobre o salto de Sete Quedas, no Paraná, provoca a morte de 29 pessoas. Cerca de mil turistas ficam
isolados e são resgatados por helicópteros.

1983 - A Nigéria expulsa dois milhões de imigrantes ilegais vindos de Gana.

1984 - Abertura, em Estocolmo, da Conferência sobre Desarme na Europa, em que participaram representantes de 35 países.

1987 - 50 pessoas desaparecem após o naufrágio de um navio, perto da ilha de Bohol, nas Filipinas.

1991 - O início da Guerra do Golfo leva ao racionamento de combustíveis no Brasil e postos passam a fechar à noite e aos domingos.

1994 - Um terremoto em Los Angeles, na Califórnia, causa 54 mortes, 5.420 feridos e a perda de US$ 35 milhões.

1995 - Um terremoto de 7,2 graus na escala Richter sacode a região japonesa de Kansay, causando 5.500 mortes e 26 mil feridos.

1996 - O ex-primeiro ministro da Itália, Silvio Berlusconi, vai a julgamento por acusações de corrupção alegadas por seus oponentes políticos.

1997 – Um tribunal na Irlanda conce-de o primeiro divórcio na história do país.

2015 – Morre na indonésia por fuzilamento Marco Archer. Condenado a onze anos de prisão e pena de morte por entrar no país com 13,4 quilos de
cocaína. Domingo (18) na Indonésia – 15h31 deste sábado (17), pelo horário de Brasília.





Semana passada com a morte de Marco Archer, acabei escrevendo três artigos sobre o assunto. Recebi várias críticas tanto positivas quanto negativas.

De primeiro momento escrevi não defendendo o camarada, porque quem é pego com 13 quilos de cocaína, me desculpe, mas por mais legal e bonzinho de o cara seja, pra mim é traficante. No meu primeiro artigo expressei minha opinião para que não houvesse execução, mas que convertesse sua pena em perpetua.

Depois escrevi um segundo artigo onde tracei o perfil desse que seria o primeiro brasileiro a ser morto e certamente entraria para a história de forma negativa. Com o passar dos dias e chegando o momento do dia D, a internet já estava abarrotada de posts. Todo mundo falava o que bem queria. Havia muita bobagem escrita, e algumas com seriedade. Eu me enveredei na segunda opção, para colher maiores detalhes.

Foi então que achei uma matéria de uma entrevista na coluna de Luis Nassif com Rogério Paez, mas a autoria é de Roberta Pennafort. Paez conheceu Marco na prisão, mas acabou sendo solto porque com ele foi pego somente 3,8 gramas de haxixe, ou seja: Só para consumo. Mesmo assim esse indivíduo cumpriu oito anos de prisão dos quais cinco passou ao lado de Marco.

Mas o que me chamou a atenção, foi o fato de na entrevista ele dizer o seguinte:

“O estado de espírito do carioca era oscilante. Por vezes, refugiava-se na metanfetamina, droga sintética que comprava de guardas corruptos, para escapar da realidade”.

Como assim? O cara ia ser morto por ter transportado drogas, e na prisão ele comprava elas dos guardas corruptos? No inicio achei que a lei daquele país fosse justa em sua aplicação, mas depois dessa entrevista confesso que fiquei decepcionado. Não sou a favor nem exerço apologia ao crime seja ele de que maneira for. Mas diante dessa afirmação eu não achei justa a execução de Marco Archer. Se o sistema é corrupto, então em parte é ele próprio que alimenta o fato de outras pessoas se aventurarem a levar drogas; porque se esse sistema corrupto abastece uma prisão, certamente abastece em outros locais. Pergunto: E aí? Nada acontece? “Paez não se conforma com as contradições da Indonésia quanto à venda e uso de drogas.

“Nada na Indonésia faz sentido. Quem vende a droga é a polícia. Na maior boate de Bali te oferecem ecstasy. Na cadeia, tem todas as drogas. E, se o preso tiver dinheiro, pode conseguir de tudo”.

O CORREDOR DA MORTE.

Segundo levantamento da Anistia Internacional, há 160 pessoas no corredor da morte na Indonésia, dos quais 63 são estrangeiros de 18 países. Além de indonésios e dois brasileiros, há condenados da Austrália, China, Estados Unidos, França, Gana, Holanda, Indonésia, Índia, Irã, Malásia, Nepal, Nigéria, Paquistão, Serra Leoa, Tailândia, Vietnã e Zimbábue.

"O caso do Marco (tráfico de drogas) foi um crime não-violento. Nós somos contrários à pena de morte em qualquer situação, mas, no caso dele, chama a atenção essa desproporção", disse o assessor de direitos humanos da Anistia Internacional, Maurício Santoro, à BBC Brasil.

De fato a mensagem que deixo é essa: Que o ser humano valorize sua vida cada dia mais. Viva como se hoje fosse seu último dia. Viva com alegria e com amor ao próximo. Porque viver é muito bom e com liberdade melhor ainda.









18 janeiro 2015

Instrutor de voo livre foi morto por pelotão de fuzilamento em prisão. No país asiático, tráfico de drogas tem pena capital.

O brasileiro Marco Archer Cardoso Moreira, de 53 anos, foi executado na madrugada de domingo passado (18) na Indonésia – 15h31 de sábado (17), pelo horário de Brasília. O método de execução de condenados à pena de morte no país é o fuzilamento.

O instrutor de voo livre havia sido preso em 2003, ao tentar entrar na Indonésia com 13 quilos de cocaína escondidos nos tubos de uma asa delta. A droga foi descoberta pelo raio-x, no Aeroporto Internacional de Jacarta. Archer conseguiu fugir do aeroporto, mas duas semanas depois acabou preso novamente. A Indonésia pune o tráfico de drogas com pena de morte.

A pena de morte neste país tem apoio da população, o que fortalece ainda mais a decisão judicial de manter a sentença e não dar a tão esperada clemência. Também, segundo eles é um meio de dizer aos Cartéis do Narcotráfico que eles não dão perdão a traficantes. O Brasil inteiro se comoveu com essa história e nas redes sociais não se falou em outra coisa. Apelos foram feitos, mas do lado indonésio parece que ninguém se sensibilizou.

Nossa presidente nesta questão não podia fazer muito, uma vez que Marco Archer legalmente cumpriu todos os quesitos de defesa segundo a justiça do país, ou seja: Teve todos os direitos legais, mas perdeu. Desta forma entendeu-se que não havia mais recursos e então seria executado e assim foi feito. Nosso país não tem pena de morte, isso pode causar certa indignação a nós brasileiros.

A presidente Dilma Rousseff telefonou na sexta-feira para o presidente Joko Widodo para fazer um apelo pessoal em favor de Moreira, mas ouviu um ‘não’ como resposta. O governo brasileiro também pediu que o papa Francisco intercedesse e, em uma derradeira tentativa de dissuadir o governo indonésio, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, enviou ao chefe do Ministério Público local uma solicitação de adiamento da execução. Várias organizações internacionais de defesa dos direitos humanos também se manifestaram contra a decisão da Indonésia. (extraído da veja)

Assim que soube da possibilidade da execução iminente, uma tia de Marco pegou um voo para Jacarta, aonde, por causa das três conexões, chegou na sexta-feira (15). Ela levou uma mala com presentes, cartas e lembranças de amigos e, a pedido do próprio Marco, bacalhau da escala em Lisboa. “Espero poder me despedir do meu sobrinho e peço que rezem por ele”, dizia ela. Irmã da mãe de Marco, morta em 2011 de um câncer de pulmão que acreditava ser fruto do desespero pela libertação do filho.

Mas o Presidente linha dura não deu a tão esperada clemência e Marco foi executado. Segundo fontes na mídia, seu corpo será cremado e suas cinzas trazidas para o Brasil.


ENTENDA COMO FUNCIONA A EXECUÇÃO DE FUZILAMENTO


DESSE OCORRIDO, O QUE PODEMOS TIRAR DE EXEMPLO.

Cada País tem suas leis e suas diretrizes. Uns tem tratados com outros Países, seja de extradição ou não. Não foi o caso de Marco Archer. Em nossas leis certamente ele pegaria ai três a quatro anos de prisão e com dois anos de boa conduta já estaria na rua. Estamos acostumados com essa frouxidão e precariedade em nossa lei que é cheia de brechas, e que certamente possibilita alguém de se safar de um crime cometido. Cada País tem suas formas de conduzir leis focadas em cada infração. Na Indonésia crime de narcotráfico é tratado com pena de morte, pode até ser exagero, mas são leis locais e devemos respeitar a soberania de cada País. Uns podem achar absurdo, mas cada um tem sua forma de inibir o crime. Por exemplo: Se um usuário é pego com um cigarro de maconha, certamente ele pegará em média oito anos de prisão. Exagero? Pra ele não. Eu penso que Marco certamente sabia dos riscos que corria, sabia que o País tinha e tem duras formas de lidar com o narcotráfico. Dessa triste história o que podemos tirar de lição? Muitas coisas, mas uma delas é que quem for se envolver com esse tipo de situação e realmente está decidido a cometer esse ato criminal; que ao menos pense e avalie as leis do País onde cometerá o crime. Porque depois não adianta chorar, acreditando que terá clemência. Não aprovo esse qualquer tipo de conduta que leve ao ato criminal, mas que o sujeito pense e avalie antes de cometê-lo. Pode ser que não tenha uma segunda chance. Marco não teve. Caiu nas mãos de um presidente linha dura que ignorou quatro cartas presidenciais e a quinta respondeu com um não o pedido de clemência por parte da Presidente Dilma. Fica a lição de que esse tipo de crime não compensa. Pode compensar aqui no Brasil, onde as leis são fracas e muitas das vezes nem são cumpridas. Mas existem Países mais sérios (não que o Brasil não seja, me refiro às leis) e rígidos nas decisões. Cada País tem sua cultura, sua disciplina e sua maneira de lidar com as leis. Que o Brasil possa repensar também nessas questões e mudar suas leis que são tão ultrapassadas e tentar mudar pelo menos um pouco as condições humanitárias de nosso povo dando saúde, educação e segurança de qualidade, para que os jovens não tenham tempo para pensar em cometer atos dessa natureza e depois não parar em um corredor da morte, como foi o que aconteceu com nosso irmão brasileiro, Marco Archer.




UMA OBSERVAÇÃO.

TRECHO DA CONVERSA DE UMA ENTREVISTA DE LÚ LACERDA A UMA AMIGA DE MARCO.


Vários foram surpreendidos com a empresária Tiane Avelino, de família bastante conhecida no Rio, que publicou uma foto com Archer, antes da execução, com a legenda: “Isso não vai acontecer (a pena de morte). Tenho certeza que não”. Foi bastante recriminada por antigos ‘amigos’ por ter postado a foto. Perguntada, Tiane respondeu: “Sou careta, mas não sou hipócrita, não vou passar a fingir que não conheço meu amigo. Ninguém pode responder pelas atitudes dos outros. Depois que o Marco caiu de parapente, passando até um tempo em cadeira de rodas, chegou a dizer a mim que iria viajar para conseguir dinheiro para pagar o hospital, viajou e deu nisso que todos sabem”. E completa: “Nunca fez maldade com ninguém. O único mal que fez foi a ele mesmo.” Matéria completa aqui.

Por Guilherme Jaber







20 dezembro 2014


O Texto abaixo foi retirado do livro "Educadores do Coração", de Walter Barcelos e nos ajuda a lembrar quem é o Aniversariante esse mês!

"Nos acontecimentos natalinos do mundo, está ocorrendo o esquecimento quase completo da personalidade de Jesus e a sua missão divina, pois no lugar Dele surge a figura ingênua e alegre de “Papai Noel”. O bom velhinho traz alegrias para as crianças, mas não apresenta mensagem espiritual construtiva para o coração infantil. Apesar disso, continua sendo uma figura que vem do Céu para promover alegria maior no coração de todas as crianças da Terra”.

Para a imprensa mundial, para o mundo dos negócios, para os adultos, para os pais e especialmente para as crianças, a figura mais importante no Natal e que toma conta das emoções e sonhos dos pequeninos continua sendo a de Papai Noel...

Jesus é o grande esquecido na própria data em que se comemora o seu nascimento. Nessa data, pouco se fala de seus ensinos maravilhosos para a felicidade das criaturas, de seu imenso amor à Humanidade e de seus exemplos da mais pura fraternidade para com os homens.

Papai Noel é o encantamento das crianças, o mágico dos brinquedos, a oportunidade de fazer um pedido, o sonho infantil a ser realizado, a alegria de ganhar brinquedos esperados ansiosamente. Fala-se, divulga-se e materializa-se a personagem lendária de Papai Noel para estimular sonhos, emoções, alegrias, sorrisos, fantasias, presentes, músicas e festas encantadoras – tudo em função de poderoso interesse comercial! Papai Noel, de certa forma, tomou o lugar de Jesus no coração dos pequeninos do mundo inteiro. É um desrespeito e um desprezo imenso pela missão do Cristo de Deus.

Precisamos, cada vez mais, espiritualizar as comemorações do Natal de Jesus na mente e nos corações, muito especialmente das crianças, para que sejam efetivamente orientadas e educadas para um mundo melhor. Não podemos deixar que na bela data em que se deve lembrar-se da presença sublime do Embaixador de Deus aos homens, continuem nossas crianças com a mente impregnada de símbolos e ideias bastante fantasiosas.

No Culto do Evangelho no Lar, no mês de dezembro e na semana do Natal, será que os pais espirituais aproveitam essa oportunidade para explicar mais e melhor acerca da missão excelsa de Jesus Cristo? Falar de sua família consanguíneo, de sua infância, de seu amor aos pais Maria e José, de sua grande humildade, de suas curas maravilhosas, de seus exemplos de enorme bondade para com todas as pessoas, de seus ensinamentos de Amor e Caridade, de seu Amor a Deus, de seu amor aos pobres e sofredores do mundo e de seu sacrifício supremo pela paz da Terra.

Papai Noel é a festa humana no coração infantil, com o presente perecível fazendo a felicidade passageira da criança.

Jesus Cristo é a festa de luz eterna com o presente de amor ao coração dos pequeninos para a edificação da felicidade espiritual pela educação do sentimento e do caráter no reino dos corações.

Papai Noel representa os interesses transitórios da Terra, ao passo que Jesus constitui os valores imorredouros do Céu.

Não podemos ser contra a presença mágica e alegre de Papai Noel na mente infantil, porém devemos ser contra o descaso e o esquecimento quase completo da missão de Jesus, nas comemorações de Natal no seio das famílias.

“Imagine que você me convide para o seu aniversário, mas quando chego lá encontro outro em seu lugar.”

Que Jesus possa ser o centro das atenções em sua comemoração neste ano, afinal ele é o aniversariante, e merece todo nosso carinho, respeito e admiração.






15 dezembro 2014


Sobre PETA Alemanha
PETA Alemanha ( PETA Deutschland ) foi fundada no final de 1993 e é uma organização irmã PETA, que tem mais de três milhões de adeptos em todo o mundo a maior organização de direitos dos animais. O objetivo da organização é identificar através de investigação e denuncia, a crueldade contra os animais, e fazer uma educação pública, quanto ao estilo de vida de cada animal para uma vida melhor. Outras organizações irmãs atuam no Reino Unido, França, Holanda, Austrália, Índia e Hong Kong. As organizações foram fundadas para educar políticos e o público sobre a crueldade em curso, generalizada e inaceitável para os animais e para promover o entendimento de que os animais têm uma inerente têm o direito de ser tratado com respeito e dignidade. PETA opera no princípio simples de que nós, os seres humanos não temos o direito de explorar os animais de qualquer maneira para abusar ou explorar.

Mostrar gravações de vídeo secreto, como funcionários de fazendas de ganso, aves vivas, todas apressadamente tendo suas penas arrancadas envolto de gritos e de lágrimas. Atitude que muitas vezes deixam feridas sangrentas, causando pânico nos animais que reagem aos gritos. Os trabalhadores terminais gansos muitas vezes simplesmente de cabeça para baixo entre os joelhos. Neste caso, os animais asa-hispânica são muitas vezes quebrado ou rasgado retalho de pele. Com agulha e linha estes são então costuradas sem anestesia ou deixa você animais completamente aterrorizados com feridas abertas à sua sorte. Alguns chegam a morrer como resultado da "Lebendrupfs".


Abaixo os produtores e comerciantes em conluio

Todos os anos, a Alemanha importou cerca de 10.000 toneladas de penugem e penas de todo o mundo - incluindo da China, Polónia, França e Hungria, onde o chamado Pusztarupf (aguardando tradução) tem uma tradição triste e cerca de 300.000 animais anualmente sofrem. O vive-arranca é para a indústria avícola um negócio lucrativo porque os agricultores de gansos 4-7 podem arrancar a penugem deles vivos, em vez de apenas uma vez com os animais abatidos. Isso não é tudo: Quem compra, também pode apoiar o tormento dos animais e o mesmo tempo as indústrias de carne, os atormentadores desses animais. Muitas fazendas reproduzem as aves para produção de carne e sugeri um lucro adicional de suas penas. Para o abate desses animais muitas vezes cortam-se a garganta ou mergulha-os em água fervente ( banho de escalda ) quente enquanto eles ainda estão conscientes.


Sem garantias - controle? Esqueça!

Os especialistas não conseguem entender. Por baixo, não há certificado de controle independente com sanções ou multas. Na verdade, o arranca-vivo na UE é proibida, mas a autoridade competente para a Segurança Autoridade Alimentar Europeia (EFSA) deixou a brecha da trepidação durante a muda de aves para a indústria avícola. Nas empresas com milhares de animais e acordo arrancar, os gansos são selecionados, mas não apenas no tempo de perder as penas individual e eles são o baixo é cuidadosamente "abgestreichelt", (aguardando tradução) como as gravações de vídeo revelar-se doloroso.


Por favor, ajude!

Você pode. Quando você compra esse tipo de produto, impossível saber se os animais foram depenados vivo. A única maneira de realmente evitar que esse sofrimento de animais pare, é você não comprar nada que venha de um lugar assim.

Ao contrário de materiais sintéticos, como PrimaLoft, Thinsulate ou Thermolite quente em todas as condições meteorológicas, enquanto para os demais perdem suas propriedades de isolamento quando estão molhadas ou tem que ser lavado. Assim, a proteção antimicrobiana de PrimaLoft inibe a formação de mofo, bolor e bactérias que causam alergia, que é muitas vezes um problema com sobre-colchões para os consumidores.

Quer saber mais sobre a PEBA? Acesse...

PETA Deutschland

PETA Deutschland NO YOUTUBE

12 dezembro 2014

Ela buscava um marido milionário e recebeu uma resposta incrível.

Como se fosse uma oferta de trabalho, uma jovem de Nova York publicou um anúncio em um grande jorna dos EUA, pedindo um marido milionário que ganhe o suficiente para lhe dar o melhor conforto possível. Em troca, ela ofereceu suas qualidades, destacando: que é "bela", "inteligente" e "elegante".

Leia a mensagem publicada pelo jornal:
"Eu sou uma garota linda (eu diria muito bonita), 25 anos, bem educada e eu tenho classe. Quero me casar com alguém que ganhe no mínimo meio milhão de dólares por ano.


Há algum homem neste site que ganhe US$ 500.000 ou mais? Quem sabe alguma esposa de alguem que ganhe acima desse valor pudesse me dar alguns conselhos.

Eu estive envolvida com homens que ganhavam até US$ 250 mil. E US$ 250 mil não vai me fazer morar no Central Park West.
Conheci uma mulher, na minha clase de yoga, que se casou com um banqueiro e hoje ela vive em Tribeca. E ela não é tão bonita quanto eu ou inteligente. Então, o que ela fez para conseguir isso e eu não? Como posso chegar ao nível dela?

Rafaela S."

A resposta veio rapidamente, e foi com uma surpresa. Quem respondeu o anúncio foi, na verdade, um milionário interessado, mas provavelmente não do jeito que a jovem esperava.

Com muita ousadia, o homem usou seu conhecimento nos negócios para oferecer a jovem um contrato, que segundo ele, seria bom para ambos.


Leia a carta enviada pelo milionário:
"Eu li sua carta com grande interesse, pensei cuidadosamente em seu caso e fiz uma análise da situação. Primeiro, eu não estou perdendo tempo, porque eu ganho mais de US$ 500 mil por ano. Dito isto, considero os fatos da seguinte forma: O que você oferece, visto da perspectiva de um homem como você quer, é simplesmente um péssimo negócio.

Aqui está o porquê: Deixando de lado rodeios, o que propomos é um negócio simples: você coloca sua beleza física e eu coloco o dinheiro.
Proposta clara, sem recessos. No entanto, há um problema. Certamente, sua beleza vai desaparecer, e um dia isso vai acabar, e muito provavelmente o meu dinheiro vai continuar crescendo.

Assim, em termos econômicos, você é um ativo que sofre depreciação e eu sou um ativo que paga dividendos.

Esclarecendo ainda mais, você tem hoje 25 anos e vai continuar a ser bonita durante os próximos 5 ou 10 anos, mas sempre um pouco menos a cada ano, e de repente, quando for você comparar com uma foto de hoje, verás que já está envelhecida.

Isto significa que agora você está "up" no momento ideal para ser vendida, não para ser comprada.

Usando a linguagem de Wall Street, agora você está em "posição de negociação" (posição para comercializar), e não de "buy and hold" (comprar e manter), que é o que você está oferecendo.

Portanto, ainda em termos comerciais, o casamento (que é um "buy and hold") com você não é um bom negócio a médio e longo prazo, mas o aluguel pode ser comercialmente razoável para um negócio para nós dois discutirmos.

Acho que por certificadora como "bem educada, elegante e maravilhosamente bonita" é, eu, provável futuro locatário dessa "máquina", quero o que é uma prática comum nos negócios: fazer um teste ou como você preferir um "test drive ..." para concretizar o negócio.

Em suma: como comprar um mau negócio se sua desvalorização crescente? Então eu sugiro alugá-la no momento em que o material está em bom uso. Espero notícias suas. Me despeço cordialmente.

Atenciosamente: Um milionário"

PS : Uma ótima noite a todos , e um bom FS que se aproxima.








11 dezembro 2014



Áustria preparou um anúncio de televisão em que o Menino Jesus e Papai Noel travam um combate pela sobre, se a árvore o melhor presente neste Natal.

O comercial é de 2011, mas postei somente para que todos vejam até que ponto o mercado capitalista é capaz de chegar pra vender um produto.
TeleRing, a subsidiária austríaca do grupo de telecomunicações alemã Deutsche Telekom, virou-se para a eterna rivalidade entre Papai Noel e o menino Jesus para a temporada de Natal.

Em um dos vídeos, Papai Noel, ataca seu adversário com seu enorme saco , enquanto se prepara para deixar o presente perfeito nesta época natalícia, um pacote de telefonia móvel.


O ‘tipo de Cristo’ é arremessado contra uma prateleira da sala deixando um rastro de cristais, ele vem em um segundo anúncio com um golpe de caratê brilhante homem deixando Papai Noel no chão.


Protestos foram rápidos. Centenas de pais e educadores se queixaram para a empresa e escreveu seus protestos no site, informou o semanário alemão Der Spiegel na sua edição online.


"Tem que ser proibido o anúncio imediatamente", exigiu uma mãe que alegou: não sei como explicar aos seus filhos por que Papai Noel bate no Menino Jesus. "Além disso, para nós, não é apenas o Menino Jesus."

TeleRing defendeu. Primeiro queria tentar explicar que há uma rivalidade entre os dois personagens com. Em seguida, ele anunciou que iria mudar as cenas conflitantes, mas finalmente decidiu retirar o anúncio.

“A empresa tem se desculpado em sua publicidade considerando que não foi isso intencional, mas que teve uma repercussão negativa,” disse a empresa rejeitar "toda a violência" em um comunicado que "Der Spiegel" refere.


BASTIDORES - MAKING-OFF





05 dezembro 2014





Referir-se a uma cidade é referir-se a pessoas. Uma cidade sem cultura é uma cidade morta. A cultura induz o jovem a pensar, criar, interagir, imaginar, a ser capaz. A cultura num todo abre portas, trabalha a timidez, permite sonhar, e mantém viva a imaginação artística que cada indivíduo carrega em seu interior. Todos nós seres humanos somos artistas, alguns conseguem descobrir seu talento e outros não. Quando me refiro à cultura, não me prendo a uma classe, mas englobo-a como um todo. Uns desenvolve aptidão para pintura, outros para artesanato, outros para leitura etc e etc e por ai vai.

Os jovens de hoje continuam sendo como nós em nossa época, o que falta então para que eles desenvolvam hábitos culturais positivos que possam elevar tanto o interesse como o realizar? Vontade própria. O jovem tem de querer, tem que desejar, isso é voluntário em cada um. Um jovem sem ambição se torna perdido, confuso e sem perspectiva. A cultura em um todo, transforma o jovem, abre sua mente e revela um mundo mais colorido, um mundo mais belo.

Em um evento que fiz em determinada data ocorreram uns episódios que me deixou preocupado, primeiro: um jovem me perguntou quanto custava meu livro. Cada ser humano tem uma forma de pensar, eu, por exemplo, quando vou comprar um livro, primeiro quero saber do seu conteúdo, quem o escreveu e em que circunstancia, enfim se o livro é um bom livro, daí procuro saber o seu valor e se tiver dentro do meu orçamento eu o compro se não, eu o listo como uma futura aquisição. Mas enfim quando disse o valor ao jovem que estava rodeado por alguns outros de sua faixa etária, ele prontamente fez uma matemática contando em seus dedos e me respondeu que com o valor cobrado ele podia comprar sete cervejas. Eu respondi que ele ficasse a vontade, mas ironicamente sugeri que ele em vez da cerveja comprasse uma calculadora.

Em outro episodio me chegou um jovem e perguntou se eu vendia pinga (cachaça) eu disse que onde ali ele estava vendo algo parecido, mas sua resposta foi rápida.

— ô sô, cê tem que vender é pinga, vai rachar de ganhar dinheiro.

Restou-me dar discretamente uma risada. Esses nem se deram o trabalho de pegar em meu livro, folheá-lo, ler algumas linhas, enfim... houve tantos outros comentários que nem vale a pena citar, são episódios que me entristece como escritor, saber que os jovens em sua grande maioria estão longe de se tornarem amantes de uma boa leitura, preferem um mundo superficial, sem imaginação, sem ter que perder tempo, (assim pensam eles). Mas perda é quando deixam de fazer aquilo que os enriquecem, seja uma boa leitura, ou seja, qualquer outra coisa que culturalmente possa elevar suas mentes e abrir ou ampliar seus horizontes.

Os jovens precisam de incentivos positivos para que eles venham a ter interesse cultural. Precisamos ler mais, precisamos voltar a era do livro, onde cada linha lida remetia a uma emoção, a uma imaginação, a criação de um mundo, de um universo interior que somente um livro pode remeter. Os jovens precisam do mundo moderno, mas não podem deixar como muitos dizem: o mundo arcaico morrer. A leitura tem que ser um hábito diário, cotidiano, ninguém perde com isso e o vitorioso acaba sendo não o leitor, mas a sociedade.



29 novembro 2014


Regulação, democratização ou censura à mídia? Os próprios termos usados para se referir à proposta de modificar as normas que regulamentam o setor de comunicação no Brasil já deixam claro o tamanho da polêmica que envolve o tema.


Muito falada mas pouco discutida, a regulação da mídia deve voltar a ganhar força a partir desta sexta-feira, pois está prevista para ser debatido em uma reunião do PT com início previsto para esta sexta-feira.

A BBC Brasil explica aqui os principais pontos da discussão.

Por que o tema está sendo debatido agora?
A regulação da mídia é uma bandeira histórica do PT. Durante a campanha à Presidência, o partido pressionou para que a presidente Dilma Rousseff encampasse a discussão em um eventual segundo mandato.

Após sua reeleição, a petista deu algumas declarações defendendo a regulação econômica da mídia. Ela negou repetidamente a intenção de regular conteúdo.

Em entrevista a jornais brasileiros no mês passado, ela disse que "Regulação econômica diz respeito a processos de monopólio e oligopólio." A presidente deve iniciar uma consulta pública sobre o tema no segundo semestre do ano que vem.

O enviado especial da ONU para liberdade de expressão, David Kaye, destacou, em entrevista à BBC Brasil, a necessidade de evitar monopólios na mídia - com mais competição, segundo ele, é maior a possibilidade de repórteres investigarem histórias que podem não ser favoráveis ao Estado.

"Só é preciso ter mais cuidado para que esta lei não dê ao governo uma forma de controlar o conteúdo", afirma.

A mídia precisa ser regulada?
Os grupos que defendem a regulação da mídia dizem que o projeto aumentaria a democratização do setor.

O FNDC (Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação), entidade que reúne diversos grupos que defendem mudanças na regulação, afirma, por exemplo, que cinco grandes emissoras de TV (Globo, SBT, Record, Band e Rede TV!) dominam o mercado brasileiro.


A Abert (Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão), diz, no entanto, que há no país 521 emissoras de TV - a conta inclui TVs regionais que retransmitem, em grande parte, conteúdo das grandes emissoras.


"A democracia se aprofunda em ambientes onde há mais diálogo, onde a diversidade de ideias, as diferenças regionais, têm espaço equilibrado na mídia em geral. O que nós queremos, em resumo, é mais democracia. E o caminho é a criação de um marco regulatório moderno", disse à BBC Brasil o presidente do PT, Rui Falcão.


Defensores da regulação da mídia destacam que alguns artigos da Constituição que falam do setor não foram regulamentados pelo Congresso.

Eles proíbem monopólios e oligopólios, estabelecem que a programação deve atender a critérios regionais e determinam regras para publicidade.


© Foto: Reuters Presidente pretende incentivar discussão em 2015.
O presidente da Abert, Daniel Slaviero, afirma que, apesar da demora para regulamentação destes artigos, a mídia já é regulada.


"Quando fala-se em regulação parece que a mídia não é regulada. Isso é um erro, porque temos mais de 650 normas -portarias, decretos ou leis- que regulamentam o setor de comunicação social, não só rádio e TV como impresso."


Quem seria atingido pela regulação?

No Brasil, emissoras de rádios e TV são concessões públicas - é como se o governo "emprestasse" às empresas o espaço para transmissão, que é um bem público. Por isso, assim como outros setores em que há concessões, são passíveis de regulação.

Jornais, revistas e sites noticiosos não seriam atingidos por esta discussão.
Durante a campanha eleitoral, o PT aumentou o tom de suas críticas à imprensa, principalmente à revista Veja.

O presidente do partido diz que, nesta área, a sigla defende o projeto de lei que dá ao eventual ofendido o "direito de divulgação de resposta gratuita e proporcional à matéria ofensiva, com o mesmo destaque, publicidade, periodicidade e dimensão."

O governo já apresentou o projeto para regulação?
Há, provavelmente, mais dúvidas do que certezas sobre como seria a regulação da mídia no Brasil. Isso ocorre porque ainda não há um projeto definido.

A presidente Dilma afirma que o debate terá que ser feito com a sociedade. Até agora, ela já afirmou que o foco seria a proibição de monopólios e oligopólios, mas não especificou os critérios.


A posição da presidente contrasta, em parte, com a de seu partido. O PT tem posições mais à esquerda e apoia os movimentos sociais que lutam pela democratização da mídia.


"Não temos como ter posição firmada sobre isso enquanto não conhecermos o projeto concreto. Mas, de antemão, qualquer coisa que interfira no conteúdo tem repulsa e rechaço não só por parte dos veículos e profissionais como da sociedade como um todo, que considera liberdade de imprensa um dos pilares da democracia", diz o presidente da Abert.


Então qual o projeto que existe?
O FNDC formulou um projeto de lei de iniciativa popular e está, há cerca de um ano, colhendo assinaturas para que a proposta chegue ao Congresso. São necessárias 1,3 milhão de assinaturas - o mecanismo é semelhante ao que criou a Lei da Ficha Limpa.


Entre os principais pontos da proposta estão:
1. Impedir a formação de monopólio e a propriedade cruzada dos meios de comunicação (um mesmo grupo não poderá, por exemplo, controlar diretamente mais do que cinco emissoras, e não receberá outorga se já explorar outro serviço de comunicação eletrônica no mesmo local, se for empresa jornalística ou publicar jornal diário)


2. Veto à propriedade de emissoras de rádio e TV por políticos


3. Proibição do aluguel de espaços da grade de programação (para grupos religiosos ou venda de produtos, por exemplo)


4. Criação do Conselho Nacional de Comunicação e do Fundo Nacional de Comunicação Pública

O presidente da Abert classifica o projeto como atrasado, porque ele não tem regras, por exemplo, para a internet.


Slaviero afirma também que é um erro confundir rede de programação com propriedades - segundo eles, diferentes emissoras não pertencem ao mesmos donos, mas transmitem em parte conteúdos semelhantes para apresentar novelas e conteúdos nacionais.


Ele diz que a mídia já é plural. Segundo ele, por exemplo, São Paulo tem 21 canais abertos - "só fica atrás de Nova York".


O representante das emissoras também classifica como "ímpeto autoritário" a criação de conselhos de comunicação.


Esta proposta inclui regulação de conteúdo?
O projeto aponta diretrizes para a programação de emissoras, sem fazer referência a conteúdo.

A proposta determina, por exemplo, que emissoras afiliadas a uma rede de televisão deverão dedicar pelo menos 30% da grade com produção regional. Já as nacionais precisam destinar 70% da programação a conteúdo nacional, e pelo menos duas horas por dia a jornalismo.


Também há regras relacionadas a crianças e adolescentes, como a proibição de publicidade dirigida a crianças com menos de 12 anos.


Propostas semelhantes a esta provocaram polêmica em 2010, ao serem apresentadas pelo então ministro da Comunicação, Franklin Martins. O projeto, que previa a regulação de conteúdo, foi engavetado pela presidente Dilma.


Mas ainda hoje a proposta de "controle social da mídia" é apontada por críticos como um exemplo de que o PT teria a intenção de censurar a mídia.


Regular a mídia significa restringir a liberdade de imprensa?

O presidente da Abert, Daniel Slaviero, diz que ainda não é possível discutir o significado da regulação econômica, porque o governo não apresentou a proposta. Mas ele é contrário à regulação de conteúdo prevista, por exemplo, no projeto de lei de iniciativa popular.


"Quando se fala em regulação da mídia no sentido de acompanhar, fiscalizar, o conteúdo das emissoras, controle social da mídia, é óbvio que isso tem um viés de interferência no conteúdo, e conteúdo não pode sofrer intervenção. A mídia pode ser responsabilizada pelos eventuais excessos: tem Código Civil, Penal, etc. Mas acho que qualquer iniciativa que, mesmo de forma indireta, interfira no funcionamento é uma interferência indevida."


Ele usa como exemplo a determinação de um percentual mínimo de tempo dedicado à programação infantil, por exemplo. "Depois determinam para público infanto-juvenil, para jovens-adultos...", o que retiraria, assim, a liberdade da emissora de determinar sua própria programação.


O presidente do PT, Rui Falcão, afirma que o partido nunca defendeu e não defende a censura.
"Quando a ideia de um conselho - mecanismo usado inclusive em vários países desenvolvidos - foi apresentada pelo governo, ela foi imediatamente demonizada pela mídia monopolizada e sequer foi debatida. Minha posição é de que o tema precisa ser discutido democraticamente, porque o Brasil não pode continuar refém de grupos de interesses."



FONTE:

BBC BRASIL

17 setembro 2014




SAIBA COMO GUARDAR O SEU PERFIL DO ORKUT


Rede social que marcou década dos brasileiros vai fechar as portas no dia 30; saiba como guardar fotos, scraps e depoimentos para a posteridade
Por Bruno Capelas

É assim que meu perfil vai ficar guardado pra sempre no meu computador. FOTO: Reprodução

SÃO PAULO – O Orkut vai acabar, e isso não é novidade: em junho, o Google anunciou que daria fim à rede socialque foi a primeira de muitos brasileiros, com seus scraps, depoimentos e gifs incríveis.

Entretanto, nem tudo que ficou por lá e viveu, marcou a nossa história vai para o grande lixo da internet: é possível recuperar e guardar consigo mesmo para a posteridade o seu perfil, os seus álbuns de fotos, os seus recados, depoimentos e todos os tópicos que você criou.

Em menos de duas semanas para o fim do Orkut como a gente o conhece — a rede social sai do ar no dia 30 de setembro —, muita gente ainda não guardou seus dados, nem sabe como fazê-lo. É para isso que estamos aqui, com a ajuda de uma ferramenta do Google chamada Google Takeout (ou retirada, em bom português). Para começar, acesse o link a seguir.


Selecione apenas o Orkut no Google Takeout. FOTO: Reprodução
Essa é a página do Google Takeout. Você vai precisar se logar com a sua conta Google que usava para acessar o Orkut. (É, a memória talvez seja um problema agora, mas a gente confia que você vai lembrar). A partir dessa tela, você vai clicar em “criar um arquivo”. Vale dizer que o Google Takeout serve para todos os serviços Google que você usa — como o Blogger, o Gmail e o Drive. E é possível fazer backup de todos eles com a ferramenta, mas aqui só faremos do Orkut, ok?


Espere o Google carregar todos os seus scraps, fotos e depoimentos para um arquivo .zip. FOTO: CRÉDITO
Clique em “selecionar tudo” para desselecionar as caixas, e depois em “Orkut” para selecionar o Orkut. Na sequência, clique em “criar um arquivo” e espere o Google carregar tudo o que estava atrelado ao seu perfil. Ele vai gerar um arquivo .zip, que você pode baixar.


Pronto: agora é só baixar, guardar num HD externo, num pendrive ou na nuvem toda a memória do seu Orkut. FOTO: Reprodução
Dentro dele, um tesouro de anos atrás: além das suas fotos (que vem sem legenda, mas divididas nos álbuns), você tem a página do seu perfil. Na pasta “internal”, é possível encontrar outras páginas bacanas: “scraps” te leva para a lista de scraps que você tem (isso se você não era da turma “respondo e apago”); “testmonials” vai mostrar os depoimentos fofos que te deixaram; e dentro da pasta outras muitas pastas contém arquivos HTML das páginas de tópicos que você criou em diferentes comunidades. Dá para gastar horas e horas se divertindo com isso, né?

Ah, um aviso: apesar do fim do Orkut estar marcado para o dia 30 próximo, será possível retirar os dados até 30 de setembro de 2016. Já as comunidades públicas serão preservadas em um “arquivo de comunidades” aberto ao público. Este arquivo, porém, será apenas para visualização e não aceitará novos tópicos, comentários ou enquetes.


A “Luta de classes…” é um exemplo de comunidade engraçadinha do Orkut que vai deixar saudades. FOTO: Reprodução/Orkut

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13 setembro 2014






Ao ler um livro, não decido por ter ou não ganho prêmios. Até porque o processo de decisão da atribuição de prêmios é bastante subjetivo. Já li livros de autores que ganharam o Prêmio Nobel e não me identifiquei minimamente, não entendi que motivos tiveram para tal destaque. Não podemos gostar todos do mesmo, e como a atribuição de prêmios literários não depende de mim, limito-me a ler o que gosto.


Gostei de ler Guilherme Jaber. Gostei muito!



Gosto das descrições, da forma sublime como constrói frases tão belas, como conjuga palavras simples que se transformam em perfeição. Só li um livro dele, mas estou tão certa de que todos os outros me vão agradar, que desejo começar já outro livro e descobrir a beleza da sua escrita por toda a sua obra.



Estou encantada. De verdade. Maravilhada com uma narrativa tão simples e ao mesmo tempo intricada de detalhes importantes. Numa altura em qual anda tudo a ler livros sexualmente explícitos como se não houvesse amanhã, eu decidi-me a ler algo “romance-literariamente” perfeito. Não devo maldizer de livros que não li, mas desconfio de tanto romance, literários e outros que tais que parecem estar a levar todos (principalmente adolescentes) à loucura. À loucura de ler lixo.


Bom, eu recomendo o “Retorno ao Passado” para quem se quiser divertir e brincar, mas acima de tudo imaginar, pois que um livro bem escrito dá essa margem ao leitor, dá espaço criativo para trabalhar na mente o que lê. Colocar ou não em prática já é da decisão de cada um… pois há pormenores deliciosos nas cenas de alcova entre Lorinho e Paula. Há tentações, como que nutre pela empregada um carinho que a entusiasma, até demais, criando um triângulo amigável e familiar, estranho e talvez doentio.

E como nem tudo é o que parece não se é tão ingênuo como Lorinho e todos os atos acabam por ter um objetivo. Assim, é a natureza humana, desonesta e calculista, capaz de separar três pessoas, “mudando assim o destino de suas vidas para sempre”.

Um triângulo é um triângulo e mesmo com a chegada de um personagem não esperado, via nascer ali “uma amizade que duraria uma vida”. Imperdíveis as magníficas sagas das abluções. Enquanto ainda menina de quatorze anos, Paula entrou na vida de Lorinho por pensamento libidinoso que contrariava com determinação e graça, para se reservar por inteiro para o momento talvez incerto, mas simplesmente brilhante.

Em alguns capítulos o autor descreve imagens de quadros que, imagino-me, que sejam traços da sua infância. Adapta as obras de arte ao “Retorno ao Passado”, e aqui teço minhas considerações e enredos interessantes. Em resumo, o puro prazer de ler.


05 setembro 2014




"Marina é pura velha política", dispara Leopoldo Vieira .
Há 60 anos tombava Getúlio Vargas, um dos maiores líderes da nossa história. Getúlio que chegara ao poder, pela primeira vez, como disse em sua Carta-Testamento, liderando uma revolução vencedora, numa frente ampla dos tenentistas e nova classe média urbana querendo moralizar a política; os movimentos sindicais em busca de direitos trabalhistas; e oligarquias dissidentes querendo mais do que um Brasil refém do dilema "saúvas ou não saúvas?".

O Getúlio, com e por esta aliança e projeção de futuro, da Justiça Eleitoral e do Código Eleitoral, do voto secreto e do voto feminino, que institucionalizaram - já democratizando - a nascente democracia brasileira; da CLT, que deu o passo que faltava à Abolição; da Petrobrás, que assegurou o monopólio soberano para extração e refino do petróleo; da Eletrobrás, para iluminar as casas, as ruas e a produção dos brasileiros; da Companhia Vale do Rio Doce e Siderúrgica Nacional, para fazer dos nossos minérios ativos do desenvolvimento; do IBGE, para saber como eram e como viviam os compatriotas e, enxergando-os, alcançá-los com a proteção do Estado; da primeira conferência nacional de que se tem registro; para escutar o povo na elaboração das políticas públicas.

Lembrar e comemorar Getúlio, líder de alianças para um projeto político, estrategista da gestão, é muito importante neste período da campanha eleitoral quando Marina Silva é forjada como um símbolo de renovação da política.

Marina reclama de Collor e Renan, mas está com Heráclito e Bornhausen, com a diferença de que os primeiros foram parte de um Congresso Nacional que aprovou, nos últimos doze anos, leis para expandir políticas sociais, emprego, salário, crédito, integração sul-americana, menos desmatamento, incentivo à indústria. Os dela se somaram à resistência a este processo. Marina, que não tem partido, diz que quer governar sobre os partidos, com Lula e FHC, mas sem Lula e FHC a quererem.

O primeiro porque é o legado vivo do partido preferido dos brasileiros, mais votado ao Congresso Nacional, dirigente dos maiores municípios e maior montante orçamentário, que, em três governos à frente da República, realizou o sonho brasileiro de combinar crescimento com distribuição de renda.

O segundo, prócer do Plano Real, muito menos. "A recíproca é verdadeira", respondeu FHC à ilação de que ela governaria com franjas do PT e PSDB. "No mandato do Aécio eu gostaria muito de ter a aliança da Marina", declarou na saída da reunião da Comissão Global de Políticas sobre Drogas. Aécio Neves nem em sonho acalenta o desejo de, num golpe só, se rifar e rifar o seu partido: "irá prevalecer o software original", retrucou ao "convite" da líder da Rede.

A presidenta Dilma não fugiu à polêmica que tende a crescer como um dos temas centrais deste primeiro turno, que é a o da gestão pública. Para Marina, o Brasil não precisa de um "gerente", apenas de um líder com visão estratégica. Dilma foi ao cerne da polêmica: "Essa história de que não precisa (de gerente), de que o País não precisa de ter um cuidado na execução das suas obras e uma obrigação de entregá-las é uma temeridade. Ou é quem nunca teve experiência administrativa e, portanto, não sabe que é fundamental para um país com a complexidade do Brasil dar conta de tudo".

Este é um debate da maior importância neste momento, pois diz respeito às qualidades da liderança que o Brasil escolherá para além do projeto político que representa.

Sobre isso, o ex-ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, no Facebook, deu uma boa pista de por que Marina não acha que o país precise de um presidente que se preocupe com a gestão:

"Marina foi boa ministra. Mas em cinco anos não visitou o CNPQ para resolver a falta de acesso de pesquisadores a parques nacionais. No MMA, fomos ao CNPQ e avançamos a parceria com a Ciência, para pesquisadores poderem promover estudos em parques. Marina defendeu a Biodiversidade. Mas não conseguiu unir governo e o Grupo de 77 países e aprovar o pagamento para o uso sustentável da Biodiversidade. No MMA, presidimos pelo Brasil o Grupo dos Países Megabiodiversos e fechamos o acordo. Minha sucessora, a ministra Izabella Teixeira teve papel de destaque na aprovação deste pagamento na Convenção da Biodiversidade realizada em Nagoya. Marina defendeu uma Política de Clima. Mas não uniu Universidade, Embrapa e Ministérios da Ciência e Tecnologia para aprovar a lei. No Ministério do Meio Ambiente (MMA), conseguimos articular a sociedade: Brasil foi o primeiro país emergente a ter Lei do Clima! Marina defendeu a Amazônia. Mas licenciou usinas do Rio Madeira sem condicionantes ambientais para Saneamento, Biodiversidade, Prevenção de Incêndios. No MMA, exigimos isto! Marina defendeu seringueiros. Mas licenciou a BR-Cuiabá-Santarém sem antes implantar parques. Resultado: aumentou o desmatamento no entorno."

O guru de Marina, Eduardo Giannetti, disse que o programa da Rede nada tem em contradição com o do PSDB e ninguém menos do que André Lara Resende aterrissou na campanha dela. Mas Giannetti disse o que disse por convicção ou oportunismo? Lara Resende aterrissou na campanha por convergência ideológica ou para garantir a afirmação de Giannetti?

O que salta aos olhos é que Marina é pura velha política, pois os "oligarcas dela" são os que apoiaram e apoiam a agenda velha e a agenda que ela declara é, exatamente, a velha agenda neoliberal. Só que sem capacidade de gestão e crença nela, sem partido, sem base social, só com palavras ao vento, restará a radicalização do "toma lá, dá cá" como método de governo, em substituição ao "planejamento" e à "participação social" vigentes.

Desde a Proclamação da República, enfrentam-se no Brasil projetos políticos associados à afirmação da soberania nacional e independência ou a associação subalterna com o capital internacional. Por isso que o Brasil segue polarizado entre "trabalhismo" e "udenismo". A nossa agenda é esta, é o trabalhismo brasileiro do século XXI. A do PSDB, de FHC, Serra e Aécio é a volta ao passado neoliberal num mundo ainda economicamente mais comprimido. A de Marina, contudo, absolutamente, não sabemos...

Brasil 247